Sob as estrelas me vejo a sorrir,
sorrir pela primeira infância doce e calma.
Sob as estrelas me vejo a chorar,
chorar pelo que sofri ao perder entes queridos.
Sob as estrelas me vejo a sonhar,
sonhar pela ilusão do amor incondicional.
Sob as estrelas me vejo a cismar,
cismar pelo ser ou não ser.
Sob as estrelas me vejo a realizar,
realizar-me como mulher amante, mãe e avó.
Sob as estrelas me vejo a agradecer,
agradecer pelas conquistas e afagos de amigos.
Sob as estrelas me vejo a viver,
viver a vida a sorrir, chorar e amar.
Sob as estrelas me vejo a passar,
passar pela vida e sentir
que não vivi em vão.
Júlia Gonçalves da Silveira
17/04/2010
sábado, 17 de abril de 2010
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2 comentários:
Lindíssimo poema, cheia de vida e alma!
Bjs
( Na minha rede ficou em branco, só html, volta lá, arruma e participa, poetiza!)
Bjs cheinhos de amor.
Achei lindo, professora! E sob as ondas do rio os peixinhos lhe mordem! Cuidado! ;) hahhaahahaha
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